Tenho para mim que uma adopção acontece mediante alguns critérios:
o espaço que temos para acolher o cão,
as nossas rotinas e disponibilidade para passeios,
a noção de que é necessário ter um fundo de maneio para questões de saúde e de registos,
a empatia e, claro, o gosto em ter um cão como companhia.
E o “click”?
Acresce a estes critérios, cada um deles com um enquadramento racional e de ponderação, algo que é de outro âmbito: a empatia. Ou, como habitualmente digo, o “click” entre o candidato a tutor e o candidato a adoptado.
Enquanto voluntária na UPPA – União Para a Protecção dos Animais já tive o privilégio de assistir a este “click” a acontecer. É aquele momento em que a pessoa e o cão revelam empatia, assumem uma relação, ainda que mal se conheçam. Parece que basta cruzar o olhar para que a empatia aconteça.
A empatia também se constrói
Há outros casos nos quais a empatia e a relação se vai criando através do passeio, da disciplina e dos momentos de afecto e de brincadeira. O candidato a tutor privilegia os critérios mais racionais e dispõe-se a dar-se a conhecer e a conhecer o animal escolhido.
A relação entre tutor e cão
Por vezes, ainda que tenha havido o tal “click”, a relação não se traduz em bons e felizes momentos. Por mais amor e vontade que tenhamos em acolher aquele animal, o “click” ou a tal empatia pode não ser sinal de uma adopção viável, isto se a nossa rotina e até as nossas energias mostrarem ser inadequadas para o cão em questão.
E se a adopção não resultar?
Acontece mais vezes do que possam pensar e poderá ser superado com ajuda de um treinador ou de um especialista em comportamento animal. Se nem assim resultar, a solução mais viável será devolver o animal ao abrigo onde o foi buscar e reiniciar o processo de busca pelo animal que seja a sua “cara metade”.
Nem todas as devoluções acontecem por maus tratos ou desprezo pelos animais: casos há em que isso acontece por se verificar que a relação é incompatível. Sem dramas, há que assumir a situação e seguir em frente. Certamente que algures por aí está o seu companheiro ideal – a propósito, já espreitou a plataforma AMIGA-ME?
O autor não escreve segundo o novo Acordo Ortográfico.
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