Quando era miúda e comecei a ter problemas respiratórios levantou-se a hipótese das alergias. Fiz uma série de testes e a minha preocupação era perceber se era alérgica, ou não, ao pêlo do cão.
O meu primeiro companheiro de quatro patas
A memória do meu primeiro cão surge-me já em idade escolar: chamava-se Putchi e era um daqueles rafeiros “rodinhas baixas” irresistíveis. Deixava-me fazer tudo: pegava-lhe ao colo, vestia-lhe roupa, penteava-o. Nem sei como é que ele tinha paciência para mim. A perspectiva de ter alergia ao pêlo do cão deixou-me apreensiva: o Putchi vivia no quintal, o que me tranquilizava mais. A questão era: imaginem que não podia mais “mexer-lhe” como gostava?
A possibilidade da alergia e a confirmação da alergia
O dia das análises chegou e até saber os resultados houve ali um aperto no coração. Eu devia ter uns 10 anos, talvez. Lembro-me que havia ali um índice leve de alergia, mas nada comparado com a alergia aos ácaros – que resultou na eliminação de tudo o que era alcatifa, lá em casa. Mas eu e o Putchi podíamos continuar a ser os melhores amigos.
A ele juntou-se o Lobinho, o Bel. Depois o Preto. O Farrusco, o Friqui e o Félix. E o Kioko. E também os perto de 100 cães que estão na UPPA – União Para a Protecção dos Animais, à espera de uma família que os possa adoptar de forma feliz e responsável.
Decisões difíceis
Não sei como seria se a análise tivesse acusado um índice elevado de alergia. A minha alegria perto deles é imensa e penso que teria dificuldades em substituí-la por outra. A verdade é que há algumas famílias que só descobrem que um dos seus membros é alérgico ao pêlo, depois de adoptar. Nesse momento há que lidar com a realidade, procurar ajuda dos especialistas e tomar a melhor decisão para que todos possam viver saudáveis e felizes.
O autor não escreve segundo o novo Acordo Ortográfico.
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