A necessidade de supervisão
A apresentação de um cão a uma criança e vice-versa tem que ser sempre acompanhada por um adulto, pois há uma componente de imprevisibilidade no comportamento de ambos. A criança pode querer tocar e mexer e o cão não se sentir confortável. É certo que também poderá correr bem desde o primeiro minuto – mas isso depende sobretudo de nós, os adultos. Devemos explicar pequenas coisas, tal como fiz com a Bárbara, que tem 6 anos e até está habituada com animais.
Muito importante: nunca deixar os cães e as crianças sem supervisão. Por muito que confiemos no nosso filho ou afilhado e no nosso cão, o melhor é estar sempre por perto e aproveitar os momentos que se esperam de alegria e brincadeira.
Caso a família venha a crescer, com a presença de um cão, prepare o seu filho e se necessário recorra aos conselhos de um especialista em comportamento animal. O conselho é idêntico, caso a família onde já há um cão venha a crescer, com a presença de uma criança!
O autor não escreve segundo o novo Acordo Ortográfico.